Sabemos que todas as famílias têm abordagens diferentes à parentalidade. No entanto, na My Nametags queríamos investigar de que forma os estilos de parentalidade variam entre os países europeus. Questionamos pais por toda a Europa e os resultados são surpreendentes. Aqui estão as cinco principais conclusões:
Os pais britânicos são mais influenciados pela sua própria educação
A nossa pesquisa revela quais os fatores que mais influenciam os pais modernos nas diferentes nações: 83% dos pais britânicos diz que recordarem o que não gostaram na sua educação foi crucial para definirem a educação dos seus filhos. Em comparação, os pais portugueses acreditam que a pressão das redes sociais desempenha o maior papel nas suas escolhas, enquanto que os pais irlandeses dizem ser mais influenciados pelos vários riscos que as crianças enfrentam hoje em dia.
Os pais irlandeses são os mais indulgentes
Decidir a abordagem em relação às regras pode ser complicado. A nossa investigação concluiu que os pais irlandeses adotam uma abordagem mais casual, estipulando apenas algumas regras, ou regras inconsistentes. No outro extremo do espectro, 58% dos pais holandeses assumem uma abordagem firme, estabelecendo regras estritas e claras às suas crianças.
Os pais portugueses têm as expectativas mais altas
O termo ‘pai galinha’ não é estranho para ninguém, mas o debate em torno de quanto os pais se devem envolver na vida dos filhos e quanto devem esperar deles continua. Descobrimos que os pais portugueses estabelecem os padrões mais elevados, com 55% dos pais a esperar que os filhos ajudem em tarefas domésticas, comparando com apenas 42% dos pais britânicos. Do mesmo modo, 68% dos pais portugueses prestam atenção aos trabalhos de casa dos filhos, comparando com apenas 45% dos pais holandeses.
Os pais belgas dão mais prioridade à educação
A educação académica é uma parte vital da educação das crianças, e na Bélgica, os pais olham para as explicações como uma parte fundamental na formação da próxima geração. Os pais belgas são os mais propensos a financiar aulas extra aos seus filhos. Em oposição, os pais irlandeses valorizam tendencialmente, as competências práticas, como cozinhar, enquanto que os pais portugueses tendem a apostar nas artes e trabalhos manuais em casa com as suas crianças.
Os pais holandeses são os menos brincalhões
De acordo com o nosso estudo, os pais holandeses são menos suscetíveis a brincar com os filhos, apenas 38% diz participar nas brincadeiras. Em vez disso, os holandeses focam-se mais em ensinar competências práticas, como cozinhar ou andar de bicicleta.
Descubra mais em: Comparing Modern Parenting To Previous Generations.